terça-feira, 1 de abril de 2008

De vassoura na mão

Resolvi refazer este blogue e começar do zero. Eliminar as teias de aranha, os pensamentos velhos, os sentimentos nefastos e abrir as portas ao sol.
Nasci a 24-04-1974 (porque será que o número 4 é o meu favorito?), em vésperas da Revolução dos Cravos e sob protesto: não queria sair da barriga da minha mãe, onde me aconcheguei até poder e fiz com que o médico se levantasse de madrugada para marcar bem a minha posição!
Apesar desta faceta de contestatária, tenho vivido grande parte da minha vida a guardar tudo para mim. No entanto, descobri há pouco tempo que às vezes é bom pôr tudo para fora. Nada fácil, quando se está habituado a não contar...
Por aqui eu diria que é mais fácil. Talvez consiga mostrar aquilo que vai cá dentro. E pode ser que, no fim, este pequenino ouriço se consiga pentear, como bem tentaram, no livro de Rudyard Kipling (Histórias assim mesmo, Ed. Caminho).

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